Confiança sobe 22 pontos e atinge valor mais alto desde Janeiro de 2011
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O Índice de Confiança do Imobiliário regista o valor mais alto desde o início de 2011 (-37), de acordo com os resultados do último inquérito realizado durante o mês de Março e enviado a mais de 25 mil profissionais do setor.
O Índice de Confiança do Imobiliário regista o valor mais alto desde o início de 2011 (-37), de acordo com os resultados do último inquérito realizado durante o mês de Março e enviado a mais de 25 mil profissionais do setor.
Os inquiridos prevêem para o 2º Trimestre de 2012 uma subida de 22 pontos em relação ao estimado para o 1º Trimestre do ano (-59). Apesar de a maioria dos profissionais (59%) continuar a prever um trimestre negativo (28%) ou muito negativo (31%), este valor desce 20% face a previsão anterior, havendo 38% dos inquiridos a antever um 2º Trimestre positivo (14%) ou igual ao primeiro (24%).
O 1º Trimestre de 2012 foi negativo (31%) ou muito negativo (42%) para 73% dos inquiridos, havendo 15% da amostra a considerar que foi igual ao 4º Trimestre de 2011; 10% que foi positivo e 1% tanto a considerá-lo muito positivo, como a não saber ou não responder.
Com uma recuperação notável em relação ao histórico dos trimestres anteriores o crescimento da confiança dos inquiridos demonstra que a ligeira subida (2 pontos) do trimestre anterior não foi mero otimismo, vendo-se agora reforçada com o crescimento, bem menos tímido, de 22 pontos.
De acordo com os resultados do último inquérito 66% dos inquiridos admitem que no 2º trimestre de 2012 o preço de venda dos imóveis para habitação continue a descer. No entanto 30%, mais 4% que no trimestre anterior, acreditam na subida.
O tempo médio para venda de um imóvel manter-se-á para 25% dos inquiridos, sendo este número 10% mais alto que o registado no 1º Trimestre. Contudo, e apesar do voto de confiança, a grande maioria (69%) continua a considerar que o tempo médio irá aumentar. Quando considerado o preço dos arrendamentos de imóveis para habitação, 59% prevê que se mantenham.
No que respeita ao crédito imobiliário concedido não se revelam grandes surpresas, continuando a haver um valor bastante elevado de inquiridos (87%) a estimar que este seja tanto ou mais difícil de conseguir que nos meses anteriores.
A confiança por parte dos empresários mantém-se, registando-se um aumento de 3% no número de empresas que pretendem garantir o seu número de colaboradores. Em relação ao índice anterior há menos 5% dos empresários a admitir o decréscimo de investimento em publicidade e mais 10% a acreditar num aumento de receitas.
Para aceder aos resultados completos do inquérito aceda a http://news.janeladigital.com/NL/df3400f0-73d2-433b-80e4-34587ba29e17/Default.htm?USR=00000000-0000-0000-0000-000000000000
Este indicador é o resultado de um inquérito aos profissionais do sector imobiliário realizado trimestralmente pelo Barómetro Casa Sapo. Para aceder ao Barómetro Nacional de Imobiliário vá a http://barometro.casa.sapo.pt/LandingPage.aspx
Os inquiridos prevêem para o 2º Trimestre de 2012 uma subida de 22 pontos em relação ao estimado para o 1º Trimestre do ano (-59). Apesar de a maioria dos profissionais (59%) continuar a prever um trimestre negativo (28%) ou muito negativo (31%), este valor desce 20% face a previsão anterior, havendo 38% dos inquiridos a antever um 2º Trimestre positivo (14%) ou igual ao primeiro (24%).
O 1º Trimestre de 2012 foi negativo (31%) ou muito negativo (42%) para 73% dos inquiridos, havendo 15% da amostra a considerar que foi igual ao 4º Trimestre de 2011; 10% que foi positivo e 1% tanto a considerá-lo muito positivo, como a não saber ou não responder.
Com uma recuperação notável em relação ao histórico dos trimestres anteriores o crescimento da confiança dos inquiridos demonstra que a ligeira subida (2 pontos) do trimestre anterior não foi mero otimismo, vendo-se agora reforçada com o crescimento, bem menos tímido, de 22 pontos.
De acordo com os resultados do último inquérito 66% dos inquiridos admitem que no 2º trimestre de 2012 o preço de venda dos imóveis para habitação continue a descer. No entanto 30%, mais 4% que no trimestre anterior, acreditam na subida.
O tempo médio para venda de um imóvel manter-se-á para 25% dos inquiridos, sendo este número 10% mais alto que o registado no 1º Trimestre. Contudo, e apesar do voto de confiança, a grande maioria (69%) continua a considerar que o tempo médio irá aumentar. Quando considerado o preço dos arrendamentos de imóveis para habitação, 59% prevê que se mantenham.
No que respeita ao crédito imobiliário concedido não se revelam grandes surpresas, continuando a haver um valor bastante elevado de inquiridos (87%) a estimar que este seja tanto ou mais difícil de conseguir que nos meses anteriores.
A confiança por parte dos empresários mantém-se, registando-se um aumento de 3% no número de empresas que pretendem garantir o seu número de colaboradores. Em relação ao índice anterior há menos 5% dos empresários a admitir o decréscimo de investimento em publicidade e mais 10% a acreditar num aumento de receitas.
Para aceder aos resultados completos do inquérito aceda a http://news.janeladigital.com/NL/df3400f0-73d2-433b-80e4-34587ba29e17/Default.htm?USR=00000000-0000-0000-0000-000000000000
Este indicador é o resultado de um inquérito aos profissionais do sector imobiliário realizado trimestralmente pelo Barómetro Casa Sapo. Para aceder ao Barómetro Nacional de Imobiliário vá a http://barometro.casa.sapo.pt/LandingPage.aspx
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