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Habitâmega aumenta carteira de obras em €50M

Habitâmega aumenta carteira de obras em €50M

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Apesar da conjuntura desfavorável no setor da construção nacional, a Habitâmega, PME na área da construção e promoção imobiliária, conseguiu, em 2011, manter uma posição confortável e espera crescer nos próximos anos.
Apesar da conjuntura desfavorável no setor da construção nacional, a Habitâmega, PME na área da construção e promoção imobiliária, conseguiu, em 2011, manter uma posição confortável e espera crescer nos próximos anos, prevendo um volume de faturação de cerca de 28 milhões de euros em 2012.

O crescimento da Habitâmega assenta na construção para terceiros, centrado em todos os tipos de edifícios, desde escolas, centros de saúde, hospitais, edifícios públicos, centros sociais e outros para além da vertente de obras de arte, hidráulicas e outras a serem inseridas na sua carteira de adjudicações. As obras já asseguradas para os próximos anos poderão manter um crescimento sustentado e até superar a faturação de 2012.

Quando confrontado com os dois países de que mais se fala quando se refere a possibilidade de internacionalização das empresas portuguesas, Carlos Lemos defende que “o fato de Brasil e Angola possuírem uma cultura muito diferente de Portugal e da Europa faz com existam algumas dificuldades em entrar nestes mercados. Tal é especialmente evidente quando se comparam políticas laborais, métodos de trabalho e a legislação aplicável ao setor da construção, todos eles muito diferentes dos existentes em Portugal.”

Para além do esforço individual de cada empresa do setor para melhorar a sua posição e conseguir atingir os seus objetivos, existem, igualmente, algumas políticas que no entender do Presidente do Conselho de Administração da Habitâmega poderiam contribuir para a melhoria da situação atual.

Regulamentar sobre as garantias bancárias (on first demand) nos concursos públicos de forma a acabar com as dúvidas existentes, fazendo com que a Banca assuma a sua emissão ou que as mesmas deixem de ser uma exigência pelo Estado e pelas autarquias nos concursos realizados.

São apontadas, também, alterações significativas a fazer ao nível da legislação que regulamenta os concursos públicos, que passará por promover novas regras jurídicas e novos limites para os valores considerados anormalmente baixos, como as alterações necessárias ao decreto-lei 18/2008 para que o mesmo seja mais transversal e mais claro.

Fonte: Habitamega
Data: 31/01/2012
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