6 projectos portugueses na final do Grande Prémio Ibérico ENOR
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O Grupo Ascensores Enor anuncia, na próxima 2ª feira, 14 de Novembro, no Centro Cultural Novacaixagalicia, em Vigo, o vencedor da 5ª edição do seu Prémio de Arquitectura. Nesta edição foram submetidas a concurso 350 obras, 69 oriundas de Portugal, das quais 6 candidatas à vitória na final.
O Grupo Ascensores Enor anuncia, na próxima 2ª feira, dia 14 de Novembro, às 20h, no Centro Cultural Novacaixagalicia, em Vigo, o vencedor da 5ª edição do seu Prémio de Arquitectura. Nesta edição foram submetidas a concurso 350 obras arquitectónicas, sendo 69 projectos oriundos de Portugal e dos quais 6 estão elegíveis para a final dos prémios.
Os finalistas nacionais são: um projecto da dupla Nuno Valentim e Frederico Eça, que apresentou o novo pavilhão de acolhimento da Escola Francesa, no Porto, os arquitectos João Mendes Ribeiro e Cristina Guedes que deram vida à Casa das Caldeiras que servirá de apoio ao Centro de Estudos Artísticos da Faculdade de Letras de Coimbra e Pedro Reis, responsável pelo projecto na Casa de Melides, em Grândola.
Para o Grande Prémio Ibérico concorrem ainda os arquitectos Nuno Sousa Caetano e José Maria Cumbre que expuseram o Bar do Jardim 9 de Abril, em Lisboa, e Nuno Graça Moura qualificou-se duplamente ao apresentar dois conjuntos de habitações unifamiliares do Bom Sucesso, ambos em Óbidos.
“As propostas arquitectónicas apresentadas por estes cinco ateliers bem como todos os outros que concorreram ao Prémio, reiteram decididamente o prestígio já alcançado deste Prémio de Arquitectura e ficarão certamente reconhecidas além fronteiras” afirma António Balsinha, director da Enor em Portugal.
A melhor obra de arquitectura da Península Ibérica entre 2009 e 2010 receberá uma quantia de 10 mil euros. Para além deste prémio, os jurados vão ainda distinguir o melhor projecto realizado por um jovem arquitecto com idade inferior a 40 anos e vão contemplar as melhores obras desenvolvidos em Portugal e nas regiões espanholas da Galiza, de Castela-Leão e de Madrid, atribuindo um valor pecuniário de 4 mil euros aos vencedores de cada categoria.
Uma das novidades desta quinta edição é a atribuição de uma homenagem especial ao percurso profissional de um arquitecto de prestígio na Península Ibérica.
O júri desta 5ª edição é constituído por profissionais consagrados como César Portela, que exerve a função de presidente, Carlos Quintáns, Moisés Puentes Rodríguez, Fernando Díaz-Pinés Mateo, Ángela García de Paredes, pelo arquitecto português João Luís Carrilho da Graça e por Víctor López Cotelo, vencedor do Prémio de Arquitectura Enor em 2009.
“Conseguimos reunir um leque de jurados muito qualificado, com um elevado sentido crítico e que vive intensamente o espírito da arquitectura, pelo que o projecto vencedor será certamente aplaudido a uma escala global”, reforça.
O Grupo de Ascensores Enor lança, bienalmente, um livro que perpetua todas as obras seleccionadas pelos jurados para a fase final do prémio e que será distribuído gratuitamente em ateliers de arquitectura, em bibliotecas, nas universidades públicas e privadas, entre outras entidades.
Recorde-se que na última edição foram distinguidos o Laboratório Chimico do Museu das Ciências, em Coimbra, e o Mercado Público da Comenda, no Alentejo.
Os finalistas nacionais são: um projecto da dupla Nuno Valentim e Frederico Eça, que apresentou o novo pavilhão de acolhimento da Escola Francesa, no Porto, os arquitectos João Mendes Ribeiro e Cristina Guedes que deram vida à Casa das Caldeiras que servirá de apoio ao Centro de Estudos Artísticos da Faculdade de Letras de Coimbra e Pedro Reis, responsável pelo projecto na Casa de Melides, em Grândola.
Para o Grande Prémio Ibérico concorrem ainda os arquitectos Nuno Sousa Caetano e José Maria Cumbre que expuseram o Bar do Jardim 9 de Abril, em Lisboa, e Nuno Graça Moura qualificou-se duplamente ao apresentar dois conjuntos de habitações unifamiliares do Bom Sucesso, ambos em Óbidos.
“As propostas arquitectónicas apresentadas por estes cinco ateliers bem como todos os outros que concorreram ao Prémio, reiteram decididamente o prestígio já alcançado deste Prémio de Arquitectura e ficarão certamente reconhecidas além fronteiras” afirma António Balsinha, director da Enor em Portugal.
A melhor obra de arquitectura da Península Ibérica entre 2009 e 2010 receberá uma quantia de 10 mil euros. Para além deste prémio, os jurados vão ainda distinguir o melhor projecto realizado por um jovem arquitecto com idade inferior a 40 anos e vão contemplar as melhores obras desenvolvidos em Portugal e nas regiões espanholas da Galiza, de Castela-Leão e de Madrid, atribuindo um valor pecuniário de 4 mil euros aos vencedores de cada categoria.
Uma das novidades desta quinta edição é a atribuição de uma homenagem especial ao percurso profissional de um arquitecto de prestígio na Península Ibérica.
O júri desta 5ª edição é constituído por profissionais consagrados como César Portela, que exerve a função de presidente, Carlos Quintáns, Moisés Puentes Rodríguez, Fernando Díaz-Pinés Mateo, Ángela García de Paredes, pelo arquitecto português João Luís Carrilho da Graça e por Víctor López Cotelo, vencedor do Prémio de Arquitectura Enor em 2009.
“Conseguimos reunir um leque de jurados muito qualificado, com um elevado sentido crítico e que vive intensamente o espírito da arquitectura, pelo que o projecto vencedor será certamente aplaudido a uma escala global”, reforça.
O Grupo de Ascensores Enor lança, bienalmente, um livro que perpetua todas as obras seleccionadas pelos jurados para a fase final do prémio e que será distribuído gratuitamente em ateliers de arquitectura, em bibliotecas, nas universidades públicas e privadas, entre outras entidades.
Recorde-se que na última edição foram distinguidos o Laboratório Chimico do Museu das Ciências, em Coimbra, e o Mercado Público da Comenda, no Alentejo.
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